Escola Paulista de Medicina
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Foi assim que me senti a todo tempo na leitura do livro “O Idiota”. Essas ondas de racionalismo, seguidas por ondas irracionais, este descontrole infernal, confesso que me inebriaram e por algumas vezes tive que deixar o PORRE passar, para ver algum sentido no que estava lendo, ajudada pela discussão da vivência dos colegas.

por Isabela Pellacani Pereira das Posses
Livro: O Idiota - Fiódor Dostoiévski

o idiotaComeçar esse relatório com “O Laboratório de Humanidades foi importante porque...” é um grande cliché, apesar disso, não vejo outra maneira mais apropriada de começa-lo, dada a importância e como foi tocante nossos encontros.

Por Aparecida Bastos Pereira

O príncipe me encanta! Gostaria muito de encontrá-lo por aí. Alguns personagens literários para mim são assim: anseio por conhecê-los ao vivo.

o idiotaEu li O Idiota pela primeira vez na adolescência e desde então considero que o príncipe é um dos personagens literários que mais me comove.

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Me assustei quando vi a aparência do livro. E, principalmente quando soube do autor. Me parecia um livro altamente filosófico. Achei que não fosse entender a estória. De modo geral, me acho mais técnica e menos filosófica. Há anos só me dedico a leitura de livros de assuntos técnicos da minha área.

Por Karla Tuanny Fiorese Coimbra

História de convivência do ciclo de Ressurreição, de Tolstói

O meu primeiro contato com o Labhum foi através do livro Névoa, e fiquei intrigada como aquele livro poderia ter alguma relação com a humanização. Depois, ao ir participando das nossas reuniões, fiquei muito surpresa com o desenrolar de tudo e como o Dante conseguia extrair humanização através de cada situação contida no livro.

Relatos de experiência no LabHum, ciclos NÉVOA de Miguel de Unamuno e O Apanhador no Campo de Centeio – J.D. Salinger

Jair Marolla
LIVRO: NÉVOA de Miguel de Unamuno
DATA: 08/05/2015

Inicialmente, ao chegar ao grupo (pois “Névoa” foi a minha primeira experiência com o laboratório de humanidades), achei que as discussões sobre leitura comum, seria algo que não contribuiria para sinergia ou conversão a um denominador comum

Livro Ressurreição, de Liev Tolstói: a verdadeira Bíblia da humanidade

Após uma palestra que vi na UNIFESP, ministrada pelo professor Dante Gallian, no Simpósio de Fonoaudiologia, resolvi conhecer o Laboratório de Humanidades, ou LabHum. O que despertou em mim essa curiosidade e me deixou bastante intrigada foi o fato de haver discussões literárias, de livros indicados pelos responsáveis pelo laboratório, Yuri Bittar e Dante Gallian.

Nos meses de março e abril do semestre de 2015 começamos pelo livro “Névoa ” do autor Miguel de Unamuno .

Minha experiência no LabHum com esse livro representou uma mistura de sensações. Identificação com a personagem e a sua reflexão sobre a existência foram as coisas que mais me tocaram da leitura e dos encontros.

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