Os encontros no laboratório de humanidades foram uma feliz surpresa, com a presença das alunas/participantes e dos professores Rafael e Yuri. A escolha do livro me surpreendeu, mergulhei num livro sobre ética, sendo um tema que eu não acreditaria que me prenderia se me falassem sobre o que tratava. Acredito que o que me prendeu nesse livro foi a tratativa sobre o tema ética diante da vida pessoal da Fiona, momento ainda que a mesma estava passando por turbulências pessoais, e sempre profissionais, sendo a mesma juíza na Vara da Família.
A dinâmica das aulas me chamou imediatamente a atenção, isto porque na minha opinião, não há nada mais humano e inclusive pertinente pensando numa matéria chamada Laboratório de Humanidades, discutirmos o tema numa roda, onde todos possam se enxergar e debater o livro incluindo suas experiências pessoais, muitas delas no âmbito profissional, mas inclusive no âmbito pessoal e social. Acredito que ser uma matéria presencial deu um toque especial para nós que estamos há anos numa pandemia, onde a tela tornou nossa realidade virtual.