Escola Paulista de Medicina
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O Sonho de um Homem Ridículo, Os Demônios, A Morte de Ivan Ilitch. Passei os últimos três meses assim, entre Fiódor Dostoiévski e Lev Tolstói. Roleta russa, montanha russa, com a alma russa. Ou seja, meio que ajoelhado, um tanto espremido, na porta estreita de regiões abissais.

Reflexões do Monitor - Por Yuri Bittar
O Laboratório de Humanidades é um "curso" muito especial, com participantes incríveis! Aqui se aplica um conceito de ensino-aprendizagem totalmente inovador, usando a literatura e a discussão livre como fatores e uma formação humanista e humanizada.

Reflexões do Monitor - Por Yuri Bittar

Buscando visões externas sobre o LabHum procurei ter um referencial sobre a importância da atividade e portanto da importância desta ser estudada. Fiz essa avaliação sob diferentes aspectos e para ter uma idéia da visão dos próprios participantes solicitei a eles, via grupo de discussão, que respondessem a questão “Qual é, para você, a importância do Laboratório de Humanidades?”.

No “Laboratório de Humanidades” estamos terminando o ciclo Macbeth. Depois da trilogia “O Senhor dos Anéis” veio Shakespeare a me reconciliar com a concepção trágica da vida. Tragédia vem do grego “tragos” e significa bode, ou seja, viver a tragédia é estar no lugar do bode a caminho do sacrifício

Escrito por Yuri Bittar, monitor do LabHum, com reflexões de todo o Laboratório de Humanidades

Lendo “Alice no País das Maravilhas” percebi que Lewis Caroll não falava de um lugar imaginário, mas na verdade se referia à sociedade em que vivia. Recorrendo a alegorias, ele foi a fundo na dificuldade que as pessoas parecem ter em entender umas às outras.

Reflexão de Yuri Bittar (monitor)

Amigos leitores. Participo de um grupo genial chamado “Laboratório de Humanidades” na UNIFESP. Este é um grupo que se reúne semanalmente para discutir a leitura de livros. O incrível é esse trabalho ser realizado em um campus tipicamente da área da saúde, e termos um grupo muito heterogêneo, que vai desde historiadores até médicos, passando por docentes, profissionais e alunos.

QUARTA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2009

Escrito por Yuri Bittar

Só podemos dar sentido a nossas vidas dedicando-nos a nossos semelhantes e à comunidade, e nos empenhando na criação de alguma coisa que tenha alcance e sentido. (Morris Schwartz)

Escrito por Yuri Bittar, monitor do LabHum

No Laboratório de Humanidades esta semana terminamos de ler Frankenstein, de Mary Sheley, escrito em 1817. Vou relatar aqui minha opinião sobe o livro, mas que é totalmente influenciada pelos colegas do laboratório e a eles credito a co-autoria deste artigo.

Escrito por Yuri Bittar, monitor do LabHum
28 DE OUTUBRO DE 2009 (republicado em 2019)

Estou lendo este clássico da literatura brasileira, que incrívelmente ainda não tinha lido. E agora entendo porque de sua importância. Ainda não o terminei, mas me parece haver uma importante reflexão sobre as amarras que nos impedem de ser honestos, até com nós mesmo.

memorias

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