Arte por Iêda Aleluia
Relatos do ciclo Descobrindo o Humano com a ajuda do Diabo, discussões sobre o livro: O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov.
Textos de Iêda Aleluia, Luana Camargo e Marília Batista Costa.
Arte por Iêda Aleluia
Relatos do ciclo Descobrindo o Humano com a ajuda do Diabo, discussões sobre o livro: O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov.
Textos de Iêda Aleluia, Luana Camargo e Marília Batista Costa.
"E a vida é assim mesmo, o princípio é simples, só fica difícil quando queremos entender. Esse é o erro dos coitados dos ridículos. O da história, em particular, precisou de um confronto com a realidade, a menina pedindo ajuda, e de um sonho epifânico a beira do suicídio para conseguir ver um sentido e decidir querer viver."
Eletiva Laboratório do Olhar
Fotografia Contemplativa
Por Natália Guedes alves (graduação)
Um jovem que, por suas ambições e desejos de extremo reconhecimento, pouco a pouco se desvincula daquilo que lhe dá prazer, de suas afeições, das pessoas que ama, de tudo aquilo que o torna humano - para então ser capaz de originar vida, colocar-se na posição de Criador e atingir seus objetivos.
Nesta postagem aoresentamos dois textos oriundos do ciclo do Laboratório de Humanidades de 2020/2ºsem. O primeiro é "Espaço humanizado em meio à pandemia", de Lídia Buratinne, e o segundo é "Que surpresa boa", de Mariana Nogueira Ribeiro, ambas alunas de Medicina.
Boa leitura!
"Então, quero montar minha cabana de modo que ela seja um lugar para descanso de férias, ao invés de um lugar de refúgio permanente da sociedade caótica. Para isso , devo alimentar minha mente com autoconhecimento ."
"A marca principal deixada por essa atividade foi nos reconhecer no homem ridículo e receber a oportunidade de realizar as mesmas experiências dele, porém sem aquele forte sentimento de angústia que ele sentia..."]
Seguem dois textos incríveis de nossos alunos, sobre o ciclo onde discutimos "O Sonho de Um Homem Ridículo" de Dostoievski.
"Fiquei maluca, pois não deixo de pensar em quantas vezes julguei mal outros Holdens, sem sequer dar uma chance de conhecer a sua narrativa. Fiquei maluca, pois entendi a sensação de achar que vou desaparecer na próxima esquina, e quis sair por aí apagando as pichações nos muros da cidade. Fiquei maluca, pois assim como Holden, eu sou muito mais complexa do que eu esperava."
Por Maria de Moraes Dino de Almeida
Aluna do Laboratório de Humanidades (Eletiva) do CeFFi-Unifesp (Outubro de 2019)
Relato de leitura do cilco O Apanhador no Campo de Centeio
Vou começar esse relato dizendo o quanto eu enrolei pra escrevê-lo. A proposta é simples: depois de algumas semanas discutindo o livro, O apanhador no campo de centeio, escrever o que você achou da leitura, da discussão e como isso te afetou. Mas como assim? O que eu acho? É permitido expressar a primeira pessoa? Usar pontos de interrogação? Estranho.