Escola Paulista de Medicina
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Certa vez, um erudito resolveu fazer ironia comigo e perguntou-me: “O que é que você leu?” Respondi: “Dostoievski.” Ele queria me atirar na cara os seus quarenta mil volumes. Insistiu: “Que mais?” E eu: “Dostoievski.” Teimou: “Só?” Repeti: “Dostoievski.”

Reflexões do Monitor - Por Yuri Bittar
O Laboratório de Humanidades é um "curso" muito especial, com participantes incríveis! Aqui se aplica um conceito de ensino-aprendizagem totalmente inovador, usando a literatura e a discussão livre como fatores e uma formação humanista e humanizada.

Reflexões do Monitor - Por Yuri Bittar

Buscando visões externas sobre o LabHum procurei ter um referencial sobre a importância da atividade e portanto da importância desta ser estudada. Fiz essa avaliação sob diferentes aspectos e para ter uma idéia da visão dos próprios participantes solicitei a eles, via grupo de discussão, que respondessem a questão “Qual é, para você, a importância do Laboratório de Humanidades?”.

No “Laboratório de Humanidades” estamos terminando o ciclo Macbeth. Depois da trilogia “O Senhor dos Anéis” veio Shakespeare a me reconciliar com a concepção trágica da vida. Tragédia vem do grego “tragos” e significa bode, ou seja, viver a tragédia é estar no lugar do bode a caminho do sacrifício

Escrito por Yuri Bittar, monitor do LabHum, com reflexões de todo o Laboratório de Humanidades

Lendo “Alice no País das Maravilhas” percebi que Lewis Caroll não falava de um lugar imaginário, mas na verdade se referia à sociedade em que vivia. Recorrendo a alegorias, ele foi a fundo na dificuldade que as pessoas parecem ter em entender umas às outras.

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