Por Luana Camargo Brito
Relato de participante do ciclo Descobrindo o Humano com a ajuda do Diabo, discussões sobre o livro: O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov, na disciplina Laboratório de Humanidades (2022/1ºsem.)
Escola Paulista de Medicina
Postgraduate Program Name
Por Luana Camargo Brito
Relato de participante do ciclo Descobrindo o Humano com a ajuda do Diabo, discussões sobre o livro: O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov, na disciplina Laboratório de Humanidades (2022/1ºsem.)
No momento da escolha da eletiva, o laboratório doolhar me chamou a atenção pelo fato de envolverfotografias, uma prática que gosto muito. Quando lia proposta que a eletiva trazia um outro ponto mechamou a atenção: a oportunidade de observar osdetalhes do momento presente, e de meditar,desacelerando a mente.
Podemos nos tornar mais humanos aprendendo com um monstro? Será possível aprender a encontrar a paz com um homem atormentado pela sua própria criação? Nestes dois textos a seguir acompanhamos um pouco da experiência incrível do ciclo sobre Frankenstein, de Mary Shelley, com estudantes de graduação com estudantes da área da saúde.
O laboratório de humanidades foi uma experiência que não esperava vivenciar na Faculdade de Medicina e me surpreendeu muito positivamente no decorrer dessas semanas de encontros. De modo geral, gostei muito das reflexões e discussões que foram levantadas na maior parte deles. Permitiram que as diferentes formas de ler e experienciar a jornada pelo livro de Mary Shelley ganhassem vida por várias visões, que se relacionaram com a forma individual de cada pessoa refletir e julgar os diversos acontecimentos no decorrer da história. Visões estas que dialogam com o modo singular de cada indivíduo encarar o mundo, suas concepções e suas experiências de vida prévias.
O livro escolhido para esse LabHum foi Grandes Esperanças, de Charles Dickens. Devo confessar que me preparei psicologicamente para uma leitura pesada, com muito sofrimento infantil, e não tinha muitas esperanças de uma leitura alegre. Mas Dickens é Dickens, e minha alma não é enorme, mas também não é pequena! Sabia que não iria ficar indiferente ao livro.
(Arte: aquarela de Iêda Aleluia)
Relato do ciclo "O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger" 2020/2°sem
Por Mariana Costa (estudante de graduação)
Gostaria de dizer que escolhi a eletiva pesquisando sobre o que se tratava mas a verdade é que escolhi na sorte mesmo. Depois, uma amiga que já tinha feito, me explicou como seria a dinâmica e de cara lembrei das aulas quando eu era de humanas. O primeiro contato dos discentes foi feito, tinha uma leitura obrigatória do livro “ O apanhador no campo de centeio “. Oi? Apanhador? Centeio? O meu preconceito me dizia que seria um daqueles livros que se lê com um dicionário ao lado. Por este motivo demorei pra abrir o livro. Era domingo, dois dias antes do primeiro encontro, resolvi ao menos ver do que se tratava a obra e pasmem, a linguagem era fácil e já nos primeiros parágrafos quantas semelhanças entre eu e Holden.
Relatos de participantes do ciclo Descobrindo o Humano com a ajuda do Diabo, discussões sobre o livro: O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov, na disciplina Laboratório de Humanidades.
Textos de Carla de Oliveira Carletti, Maria Tereza Piedade Rabelo e Maria Luiza do Val
Sophia, aquarela de Iêda Aleluia, 2022
Relatos do ciclo Descobrindo o Humano com a ajuda do Diabo, discussões sobre o livro: O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov.
Textos de Sophia C. G. da Costa, Raquel Simakawa e Carolina Ferreira Santos
Arte por Iêda Aleluia
Relatos do ciclo Descobrindo o Humano com a ajuda do Diabo, discussões sobre o livro: O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgákov.
Textos de Iêda Aleluia, Luana Camargo e Marília Batista Costa.
"E a vida é assim mesmo, o princípio é simples, só fica difícil quando queremos entender. Esse é o erro dos coitados dos ridículos. O da história, em particular, precisou de um confronto com a realidade, a menina pedindo ajuda, e de um sonho epifânico a beira do suicídio para conseguir ver um sentido e decidir querer viver."
Eletiva Laboratório do Olhar
Fotografia Contemplativa
Por Natália Guedes alves (graduação)